quarta-feira, 5 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL



HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:

Era uma vez um País chamado Brasil, que foi descoberto, segundo conta a história, por Pedro Álvares Cabral, que veio de Portugal. Porém há quem acredite que a história não seja bem essa.
Alguns acham que foram os índios que o descobriram, isso porque eles já viviam aqui com suas famílias e muitos animais, os mais lindos que se podia imaginar. Mas foi chegando mais gente e, a cada dia, mais e mais...
O Brasil, então, ficou sendo de Portugal, um País bem distante, onde moravam o Rei, a Rainha e toda a família Real. Eles vieram ao Brasil.
O filho do Rei, o Príncipe Dom Pedro, gostava muito daqui. Passado algum tempo, o Rei e a Rainha tiveram que voltar para Portugal e o Príncipe ficou governando nosso País. Ele ainda era criança. Os Brasileiros gostavam muito do Príncipe. Até que um dia ele cresceu e o seu pai lhe mandou uma carta, ordenando que retornasse à Portugal. Dom Pedro ficou muito bravo, não queria ir embora e, às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de Setembro de 1822, levantou sua espada e gritou: "INDEPENDÊNCIA OU MORTE" e, a partir desse dia, pela coragem do Príncipe, o Brasil ficou livre do domínio do Rei de Portugal, D. João VI. E todos sonharam em viver felizes para sempre. 










sábado, 1 de setembro de 2012

Depois de muito procurar, está aí uma dica boa de como fazer um Teatrinho com a historinha: A FORMIGUINHA E A NEVE




Narrador – Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:

Formiga    Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.

Narrador – E o sol indiferente nas alturas falou:

Sol         -  Mais forte do que eu é o muro que me tapa.

Narrador - Olhando então para o muro a formiguinha pediu:

Formiga  - Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador -  E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:

Muro      -   Mais forte do que eu é o rato que me rói.

Narrador -  Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:

Formiga  -  Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador -  Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:

Rato       -  Mais forte do que eu é o gato que me come!

Narrador - Já cansada a formiguinha pediu ao gato:

Formiga  - Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador - E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:

Gato      -  Mais forte do que eu é cão que me persegue...

Narrador - Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:


Formiga  - Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador - E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:

Cão        - Mais forte do que eu é o homem que me bate.

Narrador - Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:

Formiga  - Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador - E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:

Homem  - Mais forte do que eu é a morte que me mata.

Narrador - Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:

Formiga   - Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador -  E a morte que nada fala impassível respondeu...

Morte:     -  mais forte do que eu é deus q me governa

Narrador  - Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...

Formiga  -  Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador  - E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.


Sol         - Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
Muro      - Mais forte do que eu é o rato que me rói.
Rato      - Mais forte do que eu é o gato que me come!
Gato      - Mais forte do que eu é cão que me persegue...
Cão       - Mais forte do que eu é o homem que me bate.
Homem - Mais forte do que eu é a morte que me mata.







o Muro pode ser feito com pedaço de isopor e um cordão;
A morte pode ser representada com um  tecido preto ou branco.