quinta-feira, 11 de outubro de 2012

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA PARA ALUNOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL



HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA:

Era uma vez um País chamado Brasil, que foi descoberto, segundo conta a história, por Pedro Álvares Cabral, que veio de Portugal. Porém há quem acredite que a história não seja bem essa.
Alguns acham que foram os índios que o descobriram, isso porque eles já viviam aqui com suas famílias e muitos animais, os mais lindos que se podia imaginar. Mas foi chegando mais gente e, a cada dia, mais e mais...
O Brasil, então, ficou sendo de Portugal, um País bem distante, onde moravam o Rei, a Rainha e toda a família Real. Eles vieram ao Brasil.
O filho do Rei, o Príncipe Dom Pedro, gostava muito daqui. Passado algum tempo, o Rei e a Rainha tiveram que voltar para Portugal e o Príncipe ficou governando nosso País. Ele ainda era criança. Os Brasileiros gostavam muito do Príncipe. Até que um dia ele cresceu e o seu pai lhe mandou uma carta, ordenando que retornasse à Portugal. Dom Pedro ficou muito bravo, não queria ir embora e, às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de Setembro de 1822, levantou sua espada e gritou: "INDEPENDÊNCIA OU MORTE" e, a partir desse dia, pela coragem do Príncipe, o Brasil ficou livre do domínio do Rei de Portugal, D. João VI. E todos sonharam em viver felizes para sempre. 










sábado, 1 de setembro de 2012

Depois de muito procurar, está aí uma dica boa de como fazer um Teatrinho com a historinha: A FORMIGUINHA E A NEVE




Narrador – Certa manhã de inverno uma formiguinha saiu para seu trabalho diário. Já ia muito longe a procura de alimento, quando de repente um floco de neve caiu e prendeu seu pezinho. Aflita vendo que não podia se livrar da neve, e iria assim morrer de fome e frio, voltou-se para o sol e disse:

Formiga    Hó sol, tu que és tão forte, derrete a neve que prendeu o meu pezinho.

Narrador – E o sol indiferente nas alturas falou:

Sol         -  Mais forte do que eu é o muro que me tapa.

Narrador - Olhando então para o muro a formiguinha pediu:

Formiga  - Hó muro tu que és tão forte que tapas o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador -  E o muro que nada vê e muito pouco fala, respondeu apenas:

Muro      -   Mais forte do que eu é o rato que me rói.

Narrador -  Voltando-se então para o ratinho que passava apressado, a formiguinha suplicou:

Formiga  -  Hó rato, tu que és tão forte, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador -  Mas o rato que também ia fugindo do frio gritou de longe:

Rato       -  Mais forte do que eu é o gato que me come!

Narrador - Já cansada a formiguinha pediu ao gato:

Formiga  - Hó gato, tu que és tão forte, que comes o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador - E o gato sempre preguiçoso disse bocejando:

Gato      -  Mais forte do que eu é cão que me persegue...

Narrador - Aflita e chorosa a pobre formiguinha pediu ao cão:


Formiga  - Hó cão tu que és tão forte que persegues o gato come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador - E o cão que corria atrás de uma raposa, respondeu sem parar:

Cão        - Mais forte do que eu é o homem que me bate.

Narrador - Já quase sem força, sentindo o coração gelado de frio a formiguinha implorou ao homem:

Formiga  - Hó homem, tu que és tão forte que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador - E o homem sempre preocupado com o seu trabalho respondeu apenas:

Homem  - Mais forte do que eu é a morte que me mata.

Narrador - Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava a pobre formiguinha suplicou:

Formiga   - Hó morte, tu que és tão forte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato, que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador -  E a morte que nada fala impassível respondeu...

Morte:     -  mais forte do que eu é deus q me governa

Narrador  - Quase morrendo, então a formiguinha rezou baixinho...

Formiga  -  Meu Deus, o senhor, que é tão forte, que governas a morte que mata o homem que bate no cão que persegue o gato que come o rato que rói o muro que tapa o sol que derrete a neve, desprende o meu pezinho?

Narrador  - E então, Deus que ouve todas as preces sorriu, estendeu a mão por cima das montanhas, e ordenou que viesse a primavera.
No mesmo instante no seu carro de ouro a primavera desceu por sobre a terra,
enchendo de flores os campos, enchendo de luz os caminhos.
E vendo a formiguinha quase morta gelada pelo frio, tomou-a carinhosamente entre as mãos e levou-a para seu reino encantado, onde não há inverno, onde o sol brilha sempre e onde os campos estão sempre cobertos de flores.


Sol         - Mais forte do que eu é o muro que me tapa.
Muro      - Mais forte do que eu é o rato que me rói.
Rato      - Mais forte do que eu é o gato que me come!
Gato      - Mais forte do que eu é cão que me persegue...
Cão       - Mais forte do que eu é o homem que me bate.
Homem - Mais forte do que eu é a morte que me mata.







o Muro pode ser feito com pedaço de isopor e um cordão;
A morte pode ser representada com um  tecido preto ou branco.

domingo, 10 de junho de 2012

Historinha Junina - O Sonho do Balãozinho

PENSANDO NA DIFICULDADE PARA ENCONTRAR UMA HISTORINHA QUE EXPLICASSE AOS PEQUENOS UM POUCO SOBRE AS FESTAS JUNINAS, SEGUE ABAIXO UM CONTO QUE PODE COM USO DE FANTOCHES AUXILIAR.

Era uma vez um balãozinho que caiu no jardim da casa de Zezé numa noite fria de junho.
O balãozinho era azul, todo azul! A garotada o batizou de "Balãozinho
Azul".
Mas o balãozinho Azul vivia triste, sempre triste. Ele tinha um sonho. Ele
queria subir alto, ir até as estrelas.
Até que chegou a alegre noite de São João. A garotada corria pra lá... pra
cá... Cida levou doces para a barraquinha. Bete levou lenha para a fogueira.
Marcelo e Renato colocaram bandeirolas. A festa estava tão animada!
Todos gritavam e dançavam perto da fogueira. Comiam doces, pipocas e canjica.
Só o Balãozinho Azul estava triste. Ele queria subir alto, muito alto.
De repente, um ventinho frio e mansinho começou a levar o balão para cima.
Que alegria! Viva São João! Estou subindo! - Gritava ele.
E subiu tanto, que chegou ao céu e virou uma estrelinha. Uma estrelinha azul
que brilha todo ano, na noite de São João.
Autor desconhecido.

terça-feira, 3 de abril de 2012

CERTIFICADOS- LETRAS NO PALCO 2011

Galera...Já estão disponíveis na Coordenação do Curso de Letras (que funciona temporiarimente no prédio da Reitoria da Uneal), no Campus I-Arapiraca, os certificados do evento: LETRAS NO PALCO 2011...
O horário de funcionamento da Coordenação é das 16 às 22hs.

domingo, 1 de abril de 2012

DOE UM LIVRO E FORME UM LEITOR!


Você tem um livro em casa? Um livro esquecido que você já leu, ou que não tem mais utilidade ficar em sua estante? Agora você tem a oportunidade de ajudar. Estou está realizando uma campanha de doação de livros de literatura infanto-juvenil para montagem de uma biblioteca na sala de aula onde trabalho em uma escola pública do Município de Arapiraca.

Aproveite e não deixe o conhecimento parado.

Essa campanha visa adquirir livros paradidáticos ou como queiram no popular livro de historinha, livros novos e usados livros de literatura, arte, informativos e paradidáticos, livros infantis e/ou infanto-juvenis. Entendo que a doação destes livros, ajudará na formação cultural das crianças, jovens e amantes da leitura.

Doar livros é sempre uma pedida!

Então pessoal, vamos contribuir para a formação dessas crianças? Quer fazer parte dessa rede? É só ligar para Edneide Lima (82) 9961-3426 ou me procurar na Universidade Estadual de Alagoas-UNEAL no horário das 19hs as 21:30 no Curso de Letras (temporariamente funcionando no Colégio Multivisão, localizado na Rua São João). “O importante é motivar a criança para leitura, para a aventura de ler”. (Ziraldo)